Wikipedia

Resultados da pesquisa

terça-feira, 28 de abril de 2009

ESPECIAL DIA DA MÃE

No próximo Domingo, dia 3 de Maio, comemora-se o Dia da Mãe. Ao longo desta semana, o cantinho da escrita da Biblioteca, propõe que cada aluno escreva um pequeno poema dedicado à Mãe. Nós damos o mote «Mãe, se fosses...». Depois é só pôr a imaginação a funcionar e pensar em algo com que possam comparar a vossa mãe: um fruto, uma flor, ... e construir um poema. A vossa mãe vai adorar!
Já temos poemas criados por todos os alunos do 6ºE. Estamos à espera dos vossos para serem igualmente afixados na Biblioteca e divulgados no Blogue.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Cantinho da Escrita

No cantinho da escrita da nossa Biblioteca têm aparecido trabalhos muito bons, prova de que os alunos gostam de escrever e estão disponíveis para a escrita.
Decidimos partilhar convosco um desses trabalhos, o da Inês, que passamos a transcrever:

A minha caneta especial

Uma vez eu tive uma caneta. Não era uma caneta qualquer que nós utilizamos na escola para registar nos nossos cadernos diários. Também não era daquelas que nós muitas vezes, gostámos porque são de marca, ou então são feitas de ouro e prata com brilhantes. Era uma caneta especial para mim. Era uma caneta que eu, só eu, contava num caderno, tudo o que me acontece no dia-a-dia.
Essa caneta, escrevia a preto e era idêntica às da marca “Bic”, mas isso era o que todos diziam, porque para mim não era e nunca foi dessa marca e, aliás, deixava um cheirinho a morango que todos adoravam.
À noite, antes de ir dormir, escrevia sempre no meu caderno com a minha caneta, relatava os pormenores que aconteciam no meu dia-a-dia.
Houve uma vez, quando estava a escrever que me falhou. Não escrevia, não deixava aquele cheirinho a morango. Fiquei triste e nunca mais me apeteceu escrever no diário que cheirava a morango deixado pela caneta, que para mim era especial.
Mais tarde, ao arrumar as minhas “tralhas”, vi o diário. Apesar de já não cheirar a morango, guarda-lo-ei para sempre.


Inês Ferreira, n.º16, 6ºD

sábado, 25 de abril de 2009

25 de Abril...SEMPRE!












E passaram 35 anos após a Revolução de Abril!
Os alunos dos 2º e 3º ciclos da nossa escola e respectivos professores de História e Geografia de Portugal, elaboram um conjunto de trabalhos que pretendem relatar como foram vividos esses momentos da nossa história.
A exposição está muito bonita e muito bem conseguida, graças ao esforço de todos os intervenientes.
À entrada da Biblioteca a turma E do 6º ano cantou e tocou uma das canções mais emblemáticas de Abril, Somos Livres (uma gaivota voava, voava), de Ermelinda Duarte, acompanhados à guitarra pelo professor de Educação Musical, António Moura, que os ensaiou conjuntamente com a professora de HGP, Dulce Colmonero , e a directora de turma, Célia Queirós.

Venham à Biblioteca visitar a exposição.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

23 de Abril - Dia Mundial do Livro

Comemora-se hoje o dia mundial do livro. A nossa Biblioteca assinalou-o com uma exposição de trabalhos dos alunos do 8º ano.
Depois de lerem nas aulas de Língua Portuguesa a obra A Lua de Joana, de Maria Teresa Maia Gonzalez, que faz parte do conjunto de obras do PNL para este ano escolar, as professoras lançaram um desafio aos alunos: construirem luas usando materiais a gosto e nelas escreverem uma reflexão sobre um dos temas tratados nesta obra (droga, relações familiares, relações interpessoais, ...) ou a frase do livro que mais tenham gostado. E assim a B.E. encheu-se de luas.
Não deixem, ainda, de apreciar os marcadores de livros em forma de lua que os alunos da turma CEF 1 fizeram em madeira.
A par desta exposição, os alunos foram convidados a completar a frase «Para mim ler é...». As melhores frases serão expostas na Biblioteca.
Visitem a nossa B.E. e aproveitem para requisitar um livro que é sempre um amigo que posso levar comigo, para qualquer lugar sem nunca reclamar!
Fiquem ainda com este poema que nos conta a história de um livro especial...

História do livro activo

Era um livro muito activo
Mas fechado numa estante;
O dono tinha crescido,
Morando em terra distante
Era um livro inconformado
Por nada poder fazer,
Pois ali encafuado
Ninguém o podia ler

E se desse um abanão
E conseguisse sair?
Assim o fez e, no chão
Foi cair logo a seguir.

“Que faço no chão da casa?”
E pensando em ir-se embora,
Fez das folhas asas
E saiu janela fora!

Nas nuvens planou,
Voou folhas a dar a dar.
Deu piruerebolou,
Virando as capas p’ro ar.

E lá de cima, sozinho
Viu um menino a chorar;
“Porque choras meu menino?”
Não tenho com quem brincar!”

Um livro é sempre um amigo.
E foi lendo algumas linhas.
Vou então brincar contigo,
Ler-te histórias das minhas.

Estava a criança encantada
E assim, sem dar por isso,
Foi chegando a pequenada
Atenta e sem reboliço.

Brincaram todos contentes,
O livro ficou feliz,
E saiu discretamente
Deixando entregue o petiz.

Viu uma menina enroscada,
Que não lhe pareceu contente,
E como quem não quer nada
Pôs-se logo à sua frente.

Contou-lhe histórias de reis,
Santos homens, animais
E outras coisas que eu nem sei:
Fadas, anjos, tudo mais!

Logo a menina dormiu
Um sono bom, repousante
E o livro, outra vez, cumpriu
O seu papel importante.

A seguir viu mais crianças
Em grande festa a brincar.
Pulando em alegres danças,
Todas elas a cantar.

Lendo por um velho livro,
Entoavam melodias,
E ao vê-los, o livro activo
Quase chorou de alegria!

Chegando aos seus parceiros
Discursou entusiasmado:
Que um bom livro, é um verdadeiro
Mundo inteirinho de achados”.

Leu palavras, pensamentos,
Ajudando-os a sonhar
E as crianças, por momentos,
Sentiram-se esvoaçar.

E o livro com alegria
Encantava a pequenada!

E com isto o livro activo,
Que tinha muito saber,
Porque ele era um livro vivo,
Ficou feliz a valer!

FIM

Poema de Conceição Areias

Escritor do Mês de Abril: Maria Alberta Menéres

Durante o mês da Abril temos em destaque, na nossa B.E., a escritora Maria Alberta Menéres, natural de Vila Nova de Gaia.
Licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas, foi professora do ensino secundário e colaborou em diversas publicações nomeadamente Távola Redonda, Diário de Notícias, Cadernos do Meio-Dia e Diário Popular, tendo neste último sido responsável, durante dois anos, pela secção Iniciação Literária.
Publicou a sua primeira obra, Intervalo, em 1952.
Maria Alberta Menéres tem dedicado grande parte da sua obra à literatura infantil e juvenil. Uma das suas obras mais lidas e conhecidas dos nossos jovens é "Ulisses".
Produziu programas de televisão, tendo sido nomeada, em 1975, chefe do departamento de programas infantis e juvenis da RTP.
Ao longo da sua carreira tem recebido inúmeros prémios nomeadamente o Prémio de Literatura Infantil da Fundação Calouste Gulbenkian, em 1981. Em colaboração com Ernesto de Melo e Castro, organizou, em 1979, uma Antologia da Novíssima Poesia Portuguesa.
Para saberem mais sobre esta escritora, passem pela B.E., vejam a exposição e requisitem uma das várias obras ao vosso dispor!

terça-feira, 21 de abril de 2009

Histórias com bichos!


Hoje as coordenadoras da Biblioteca Escolar e PNL do nosso Agrupamento visitaram a EB1 e Jardim de Infância da Lage.
Esta visita teve como principal objectivo fomentar o gosto pela leitura junto dos mais pequenos. Histórias com bichos e bicharocos foi o que levaram para esta sessão de leitura dirigida aos alunos do 3º ano e do Jardim de Infância da Lage.
O livro com o título «Histórias pequenas de bichos pequenos», de Álvaro Magalhães, serviu de mote para esta visita. No final da leitura foi lançado um desafio aos alunos. Ficamos à espera dos trabalhos para mostrarmos aqui no nosso blogue!
E para que os pequenos não esquecessem a visita, ofereceram um marcador livros, claro está também ele com bichos!



World Digital Library

A Biblioteca Digital Mundial da UNESCO é a partir de hoje, 21 de abril de 2009, uma realidade.
Depois de quatro anos a ser construída, foi hoje inaugurada.
Bibliotecas e arquivos de todo mundo uniram-se neste projecto que visa partilhar livros antigos, mapas, filmes, fotografias, manuscritos, gravações.
Esta biblioteca permite aceder on-line, gratuitamente, a fundos de grandes e prestigiosas bibliotecas internacionais. Essa pesquisa pode, ainda ser realizada em várias línguas, português incluído.